Quem Me Dera era o título de um dos livros preferidos da minha infância e que encontrei esta semana, por acaso. Tão velho e tão riscado, mas exactamente como me lembrava. Quem me dera ser grande, quem me dera ser pequenino, quem me dera ser mágico, imaginava o rapaz que contava o texto. Quem me dera ser invisível era na altura, e ainda hoje, a minha preferida.