Estamos neste ponto de mimo: a nossa infância tinha prometido um futuro glorioso - seríamos grandes bailarinos, extraordinários pintores, políticos marcantes, actores em Hollywood. Crescemos e as coisas não foram bem assim. Precisamos então de um livro que nos assegure que apesar de tudo somos bons em alguma coisa, por mais insignificante que seja. Como eu que sou boa a fazer arroz de tomate, a descobrir informação na internet ou a fixar os dias de aniversário das outras pessoas. Verdade, ainda hoje sei de cor o dia de anos de muitos dos meus colegas da primária. Podíamos considerar isto uma espécie de psicose, mas é mais bonito chamar-lhe uma thing that I'm good at. (Post roubado a este blog)